Esquizofrenia. Provavelmente você já deve ter ouvido falar nessa doença, certo? O que talvez você nunca tenha ouvido falar é do sofrimento causado a quem sofre desse mal e aos que convivem com a pessoa diagnosticada como esquizofrênica. Por isso hoje, dia internacional da Esquizofrenia, vamos contar um pouco sobre a doença e suas causas, pois a informação é o primeiro passo para ajudar a quem precisa.
O que é a Esquizofrenia
Nas palavras do Psiquiatra Diego Tavares – CRM 145258/SP – a esquizofrenia é um transtorno psiquiátrico em que uma alteração cerebral dificulta o correto julgamento sobre a realidade, a produção de pensamentos simbólicos e abstratos e a elaboração de respostas emocionais complexas. Para saber mais, clique aqui.
A esquizofrenia é, então, uma doença mental e acomete aproximadamente 1% da população mundial. Normalmente, o transtorno aparece entre o final da adolescência e o começo da vida adulta.
Tipos
Esquizofrenia paranoide: com predomínio de alucinações e delírios;
Esquizofrenia desorganizada ou heberfrênica: com predominante pensamento e discurso desconexo;
Esquizofrenia catatônica: em que o paciente apresenta mais alterações posturais, com posições bizarras mantidas por longos períodos e resistência passiva e ativa a tentativas de mudar a posição do indivíduo;
Esquizofrenia simples: em que a pessoa, sem ter delírios, alucinações ou outras alterações mais floridas, progressivamente vai perdendo sua afetividade, capacidade de interagir com pessoas, ocorrendo um progressivo prejuízo de seu desempenho social e ocupacional, por vezes levando os indivíduos afetados a uma vida de sem-teto e vagando pelas ruas.
Causas
Ainda não se conhecem todos os mecanismos cerebrais que promovem os sintomas relacionados à esquizofrenia, mas hoje sabe-se que se trata de uma doença química cerebral decorrente de alterações em vários sistemas bioquímicos (neurotransmissores) e vias neuronais cerebrais.
Hipótese da Dopamina da Esquizofrenia
A hipótese da dopamina originou da observação de medicamentos antipsicóticos que ajudaram a reduzir os sintomas da esquizofrenia, tais como phenothiazines. Eles tiveram um efeito antagônico no neurotransmissor da dopamina.
Isto sugeriu a ideia da dopamina ter um papel na patofisiologia da esquizofrenia e foi apoiado por uma exibição mais adicional da pesquisa; que as drogas com um efeito antagônico na dopamina, tais como anfetaminas, agravam os sintomas dementes associados com a esquizofrenia.
A dopamina provavelmente é ligada aos sintomas positivos da esquizofrenia e tem um efeito menos profundo em sintomas negativos. É por esta razão que medicamentos dementes tradicionais, que atuaram no neurotransmissor da dopamina, eram mais eficazes em sintomas positivos.
Fonte: https://www.news-medical.net/health/Schizophrenia-Neural-Processes-(Portuguese).aspx
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Escrito por: Professor Jander Temístocles. Jander é coordenador de conteúdos e divulgação do departamento de Pós-Graduação e Extensão da Ítalo. Mestre em Saúde da Comunicação Humana, especialista em Tradução e Graduado em Letras.
PARABÉNS. Que este conhecimento seja estendido as familias das pessoas que sofrem deste mal.
Maria, ajude-nos a difundir essa ideia e nosso blog.
Gostei muito de sua matera e gostaria de saber mais .
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veja companheiro, que parece que estamos em uma esquizofrenia contagiante causada por pessoas ainda não diagnosticadas, que tem medo de perder uma zona de conforto muito boa, e ao invés de trabalhar para evitar o mal, estão confinando todo mundo e ameaçam prender a todos, olha a historia de “queimado” que dizem ser queima de pessoas com suspeita de ter lepra na época diagnosticado pela policia. tem o caso também dos tuberculosos que eram internado a comando, em isolamentos., esta esquizofrenia de se contagiar com doença de pobre não é e hoje, entre nos prédios de luxo onde moram autoridade ou vá a justiça e procure um banheiro. me parece o surto ser mais de esquizofrenia. o que que dizer o filme “uma mente brilhante” será a cura para muitas doenças?