É uma Comissão Própria de Avaliação composta por representantes da comunidade acadêmica e da comunidade civil organizada, presidida por um representante da Ítalo. A CPA foi instituída pela Lei 10.861/2004, que trata do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. A CPA é obrigatória em todas as Instituições de Ensino Superior no Brasil.
O que é CPA
- Condução dos processos internos de avaliação das condições de oferta dos cursos de graduação da Ítalo;
- Sistematização e prestação de informações solicitadas pelo MEC/INEP, obedecendo as seguintes diretrizes:
– Constituição por ato do dirigente máximo da IES;
– Assegurar a participação de todos os segmentos da comunidade universitária e da sociedade civil organizada, sem maioria absoluta de um dos segmentos;
- Atuação autônoma em relação aos conselhos e demais órgãos colegiados da Ítalo.
Coordenar e articular o processo interno de avaliação da IES (Instituição de Ensino Superior)
- Representantes de todos os segmentos da comunidade universitária e também da sociedade civil organizada.
- Presidente, Representante dos Professores, Representante do Corpo Discente, Representante da Sociedade Civil e Representante Administrativo
- Criar um clima de envolvimento e credibilidade com a comunidade acadêmica – sensibilização;
- Seguir as normas fixadas para a CPA;
- Conduzir o processo de autoavaliação em suas diferentes etapas;
- Sistematizar os resultados de autoavaliação;
- Prestar informações relativas a autoavaliação aos órgãos reguladores;
- Divulgar os resultados – discussão e socialização;
- Avaliar a autoavaliação.
Conhecendo a CPA
Histórico da CPA (Comissão Própria de Avaliação da Ítalo)
O Centro Universitário Ítalo Brasileiro instituiu em 26 de maio de 2004 sua Comissão Própria de Auto-Avaliação, na Instituição chamada de “CIA” (Comissão Ítalo de Auto-avaliação). Seu desafio foi o de proceder a um levantamento que não meramente cumprisse uma obrigação legal, mas que formatasse e implantasse o estabelecimento de uma cultura de auto-avaliação, nas cinco dimensões da organização: estratégica, estrutural, processual, tecnológica e nos indivíduos e seus papéis. Essa cultura é o que viabiliza um processo permanente de melhoria contínua, por meio:
- da reavaliação constante, no aperfeiçoamento da própria metodologia da avaliação;
- da prudência, clareza e ética como valores de referência;
- da sensibilização e do envolvimento permanentes da comunidade acadêmica como um todo;
- da agilidade e simplicidade, tanto nas abordagens quanto na divulgação dos resultados;
- da mobilização para o compromisso da construção coletiva de um modelo institucional que atenda às expectativas das comunidades interna e externa.
Isso demanda tempo, persistência, correções e comportamentos de reforço.
É resultado de um trabalho que envolve diversas pessoas e áreas da instituição. Direção, Coordenadores, Funcionários, Corpo Docente, Corpo Discente e Colaboradores Externos.
O trabalho formal teve início no começo do ano de 2008 quando os membros da Comissão Própria de Auto-Avaliação se reuniram com o objetivo de analisar as 10 dimensões constituintes do Relatório de Auto-Avaliação, bem como dar continuidade ao processo de auto-avaliação da Instituição de Ensino Superior que se iniciou em 2004 e foi se aprimorando no decorrer do tempo.
A CPA não é meramente um desejo, mas um verdadeiro planejamento de melhoria contínua, ao perceber, na Avaliação Institucional, uma oportunidade para correção de rumos e procedimentos da instituição. Continuam a nos orientar como referência à nossa Avaliação Institucional o método PDCA (Plan-Do-Check-Act ou Planejar, Executar, Verificar, Agir) e o espírito da melhoria contínua (Kaizen), compondo assim uma abordagem em movimento evolutivo.
A Comissão Própria de Avaliação considera que as atividades de auto-avaliação estão alinhadas com o objetivo de propiciar, à direção, uma visão ampla e profunda da Instituição frente à sua proposta educacional, além de estimular a criação de projetos que atendam às necessidades dinâmicas apontadas pela CPA.