Por Ana Maria R.S.Varella – 01/11/23
Colaboração da notícia: Michael Lindemberg B. Soares
José Marcos de Castro foi aluno da primeira turma do curso de Pós-Graduação em Direito Notarial e Registral Imobiliário, do Centro Universitário Católico Ítalo Brasileiro.
Atualmente, exerce a função de escrevente substituto no 2º Registro de Imóveis de Curitiba do Estado do Paraná. Formou-se em Direito e atua como auxiliar de Registro de Imóveis, desde 1975.
Para ele, é primordial o aperfeiçoamento diário, pois há inúmeros normativos publicados pelas Corregedorias Estaduais e pelo Conselho Nacional de Justiça – CNJ.
Quando questionado sobre o futuro do delegatário, respondeu que tem visto, ao longo dos anos, “que a atividade registral e notarial vai adentrar anos, não há motivo justo para estatizar, serão, no mínimo mais 180 anos. Com a informatização das serventias, os serviços estão mais céleres, mais seguros”.
Ressaltou, em seu relato, que “a Corregedoria de Justiça no Paraná, nos últimos anos, tem sido muito eficiente, atingindo o objetivo principal que é corrigir o que não está nos termos, e orientando para que o nível dos delegatários atenda aos anseios da população”.
Por fim, José complementou: “…e no mesmo caminho o Juiz Corregedor do Foro Extrajudicial de Curitiba vê o agente delegado como profissional do direito, tal como previsto na legislação”.